La prensa lo amó, los críticos lo adularon, el siempre sonrió y siguió siendo el "Negro", el gran simulador.

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Encuentros de espíritu y materia, donde el encanto se funde con la fiereza de lo real, una identidad única, repleta de facisnación digna de un maestro auténtico, ese es Cedrón.
Zeferino Silva

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“Sua plástica, de rara qualidade, traduz o impacto e a aspereza da arte actual através do selo da latinidade”.

Araci Amaral – 1981

“Revela sua força criadora através de um desenho dramático e vigorosa”.
Augusto Rodrigues - 1963

“Su energia expressiva rebasa el plano de lo immediato y se vuelve manifestación del eterno agobio del hombre por la naturaleza, del eterno reclamo por una explicación del destino humano”.

Enrique Luis Revel - 1962

“Vi poucos trabalhos de Cedrón e os vi, certo dia, uma única vez. Mas dele me ficou a mais viva impressão. Tocaram-me pela alta qualidade técnica da execução, a inventividade  e a força de expressão plástica”.

Ferreira Gullar – 1980

“Para Cedrón, la condición humana restabelece su jerarquia cuando se despoja de toda convención, de todo extranamiento, por ello, la enfrenta a su miseria, a su triste situación, a su debilidad y su mentira”.

Gabriel Arrau – 1965

“Todo lo que puede sentir como un encasillamento lo asfixia. Existe uma indudable vinculación entre vida y obra que lo torna indescriptible a la hora de emitir preceptivas o intentar clasificaciones. Un artista argentino”.

Jorge Miranda – 1983

Na obra de Cédron a arte confere um sentido ás coisas, e depois acrescenta sentido a esse sentido. Torna as coisas simultaneamente mais simples e mais complexas. Purifica-as e enriquece-as. Para significar, tem de escolher, purificar; ao significar, aprofunda, enriquece. Viva o Mestre. Viva a Vida.
Álvaro Lobato de Faria
“En Cedrón la visión expressionista se acentúa com una intensión crítica menos piedosa, No podemos obviar su dramatismo tocante y la fuerza social de sus trabajos”.
Raúl González Tuñon - 1961

“Un … Obligado de la pintura social argentina. Un inspiradíssimo dibujante”.

Raúl Orlando Santana – 1961

Alberto Cedrón, natural de Buenos Aires (Argentina), onde nasceu em 1937, desenha, esculpe, escreve e pinta desde criança. Ele afirma que para si, criar é tão importante como respirar, muitas vezes com alegria, outras com sofrimento, mas é vital para se movimentar e emergir no mundo que considera amiúde cruel para a sua sensibilidade. “Mas o verdadeiro criador não é aquele que consegue transmitir as crises da existência e exprimir através da representação todas as questões que se lhe levantam?”, interroga Cedrón. “Era uma vez...”, e a pintura dele torna-se narrativa. É uma das suas particularidades. Trabalhando o tema segundo o correr do tempo ou das paixões de momento. Fá-lo em casa: sua casa-atelier. A sua obra surpreende-nos e se, as suas cores muitas vezes se chocam e cruzam de maneira dolorosa, isso acontece porque uma história comporta sempre um momento de paradoxismo, antes de se encontrar concluída ou, por vezes, o próprio paradoxo é a conclusão.
A sua técnica assente na pureza das formas e das cores que brotam da tela, obriga-nos a prestar-lhe uma atenção muito especial, onde quer que nos deparemos com ela. Está cheia de dor, ternura e piedade, de poesia e intensidade, expressão de um combate que não pára de acontecer para alcançar o caminho da liberdade. Trata-se de uma interrogação existencial.
Viveu em muitos países onde deixou as suas criações. Do seu vastíssimo currículum, citamos alguns exemplos: mural de 200m (sucata, soldadura e fundição) na Praça Roberto Arlt em Buenos Aires, Argentina; mural de 100 m (terracota) na Praça del Campesino em Tovar, Venezuela; mural de 120m (ferro e terracota) na Ferroestal do Brasil em São Paulo, Brasil.
Há alguns anos, em Portugal, tem feito exposições e vários murais: “A Aventura dos Portugueses no Japão” (ferro e cerâmica) 20 m de largura por 2m de altura, “A História de Portugal” (cerâmica) 160m2, distribuídos em 40 painéis independentes. Ambos se encontram na Fundação Berardo – Ilha da Madeira. Actualmente realiza 5 esculturas, tamanho natural, em bronze, para a supra citada Fundação e 58 painéis (1,90x1,20m cada), contando a História do Vinho para as caves JP, Azeitão.
Trabalha também pedra e Raku. Alberto não pára, tendo, às vezes, dificuldade em executar tudo o que a sua criatividade propõe, transformando-se, paradoxalmente num personagem de instinto e reflexão.

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“Una poesía que emerge de lo feo, del grotesco y de la tragedia, de un tiempo irremediablemente perdido, más que insiste en estar presente. La distancia tiende a aumentar aquello que es atávico y que es propio".
Frederico Morais - 1980

Galería Sylvia Vesco
El azul del cielo, de Lucía Cedrón
La raíz del Ombú
Entrevista con Néia Cunegatto
Un día, el eco de esas imágenes...
La plástica llora
Gran Exposición
Alberto Cedrón en el Palais de Glace
El desexilio
El renacimiento de un mural
Presentaron en Francia un cómic de Julio Cortázar ilustrado por Cedrón
Editan en Francia
Itinerarios de un errante
Telam Argentina
Adiós a "el brujo"
Nacional y popular
Horacio Pilar
Miguel Briante
Raul Santana
Hector Martinez Sanz 
Piedras y Pinturas de Cedrón
Verdadera alma de artista
Un expresionista criollo